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Mostrando postagens de abril 22, 2016
Eta cafezinho bom! O café está glamorourizado. Virou uma bebida sofisticada com degustação e outros adereços. Um barista é capaz de descobrir no aroma de um café, notas de amêndoas, sabor de cítricos ou um leve toque de cacau fresco. Alguns se arriscam em afirmar que determinada marca de café gourmet tem traços de alma penada com sofrimentos frutados. Brincadeira? Pode até ser, mas algumas fragrâncias detectadas por alguns baristas, imitando os someliers são dignas da imaginação criadora, não acessíveis aos comuns dos mortais. Já ficaram conhecidas variedades de café cujas amêndoas passaram pelo aparelho digestivo de alguns animais, como gatos selvagens de uma região asiática ou mesmo de uma gralha brasileira do Espirito Santo. Nos dois casos os bichos ingerem os frutos dos cafeeiros, digerem a casquinha adocicada e evacuam os grãos, que são recolhidos, limpos e higienizados para serem consumidos como um dos cafés mais caros do mundo. Os saboreados pelos gatos selvagens chegam
O BAIRRO DA LIBERDADE e OUTRAS HISTÓRIAS O bairro da Liberdade, por estranho que possa parecer, não leva esse nome em razão de movimentos libertários. Assim, não foi por causa da independência, da República ou da Abolição da escravidão que o bairro ganhou esse nome A origem do bairro tem uma razão que não lembra em nada seu nome.  Tudo começou com uma forca, construída em madeira de lei por ordem do governo imperial no início do século XIX.  De largo da Forca, onde ainda hoje existe a capela dos Enforcados, é que surgiu o nome Liberdade. Nas frias manhãs paulistanas, o povo se reunia para assistir os enforcamentos determinados por julgamentos nada confiáveis. Por incrível que pareça, era um evento turístico na cidade assistir as execuções. Vinha gente de todos os cantos do pequeno povoado paulistano para compor a plateia do “espetáculo” como são mostrados nos filmes que retratam tempos idos. Alguns até faziam piqueniques às margens do Tamanduateí, na época ainda um rio. Os en