RELEMBRANDO OS TEMPOS DE COLÉGIO OU A PARTIDA DA MARCIA EDWIGES DE OLIVEIRA. Passados longos anos, já beirando a aposentadoria, às vezes dá vontade de saber por onde anda aquela turma do colegial, uma fase gostosa da vida em que estávamos todos querendo descobrir e consertar o mundo. Era muita alegria, descompromisso com o futuro ou com o presente. Por Essas e outras, num dia desse outono que começa a dar as caras, resolvi dar uma espiada nas redes sociais para ver se encontrava alguém. E os nomes? Muitas mulheres mudam de nome quando casam e muitos não estão sintonizados com a tecnologia da informação. Lembrei-me de alguns e comecei a pesquisar. Qual o quê! Encontrei uma que era uma garota deslumbrante, inteligente culta e que gostava das mesmas músicas e mesmos autores que eu ouvia e lia. Cheguei até pensar que poderia rolar alguma coisa, mas ficou apenas na amizade. Depois descobri que ela não tinha nada a ver comigo. Éramos pessoas muito diferentes. Encontrei, também, duas i